Em comparação com as adolescentes não obesas, as adolescentes obesas têm mais do que o dobro de alto risco da dependência da nicotina na vida adulta. À medida que abordar a questão da obesidade, é importante a fim de se evitar resultados médicos ineficazes, o médico também deve reconhecer o risco da adolescente para a dependência da nicotina, a fim de dar apoio psicossocial e aconselhamento apropriado às adolescentes. As observações avaliadas foram que adolescentes obesas teriam um maior risco de dependência à nicotina quando adulta jovem, e que esta associação seria modulada por variáveis específicas individuais e sociais. Foram avaliadas 4.000 adolescentes. A relação entre a obesidade e o nível de dependência da nicotina foi avaliada com a utilização de análises multivariadas de regressão linear e logística, o que também permitiu a identificação de variáveis que influenciam a associação. Após o controle de variáveis demográficas, tabagismo dos pais e amigos, e o tabagismo combase, a obesidade estava associada com o risco duplo para o nível mais alto de dependência de nicotina. O mais forte preditor da dependência da nicotina estava relacionado ao tabagismo na família. De acordo com Richard Jessor, PhD, o termo fumante seria mais apropriado do que alto nível da dependência da nicotina sendo que esta última descrição poderia sugerir alguém semelhante a um viciado em heroína no último estágio de desespero. Mulheres adolescentes obesas têm risco aumentado para níveis altos de dependência da nicotina na vida adulta, em comparação com mulheres adolescentes não obesas (com sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, visceral, central), e isto pode representar uma confluência de fatores, incluindo aumento do absenteísmo, a marginalização social, os preconceitos e a falta de confiança na capacidade acadêmica. As mulheres adolescentes obesas (com sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, visceral, central) podem exigir intervenções focadas para o risco subsequentes de alto nível da dependência da nicotina, especialmente se os fatores de risco como o tabagismo dos pais e mau desempenho escolar estão presentes. Observa-se que a obesidade não pode ser um fator de risco independente para tabagismo pesado, mas que fatores semelhantes de riscos psicossociais podem resultar em uma síndrome de problemas de comportamento, incluindo a obesidade, assim como o tabagismo pesado. Para resultados positivos é de vital importância para as adolescentes, que os pais não fumem, tenham uma alimentação saudável, pratiquem atividade física e incentivem a responsabilidade com a escola. Fatores que associem a obesidade ao comportamento de fumar reafirmam a influência crítica do tabagismo na família como um preditor persistente
AUTORES PROSPECTIVOS
Dr. João Santos Caio Jr
Endocrinologista – Neuroendocrinologista
CRM: 20611
Dra Henriqueta V. Caio
Endocrinologia-Medicina Interna
CRM 28930
Como saber mais:
1. Em comparação com as adolescentes não obesas, as adolescentes obesas têm mais do que o dobro de alto risco da dependência da nicotina na vida adulta?
http://queroemagrecermais.blogspot.com/
1. Em comparação com as adolescentes não obesas, as adolescentes obesas têm mais do que o dobro de alto risco da dependência da nicotina na vida adulta?
http://queroemagrecermais.blogspot.com/
2. O mais forte preditor da dependência da nicotina estava relacionado ao tabagismo na família?
http://drcaiojr.site.med.br
3. As mulheres adolescentes obesas podem exigir intervenções focadas para o risco subseqüentes de alto nível da dependência da nicotina, especialmente se os fatores de risco como o tabagismo dos pais e mau desempenho escolar estão presentes?
http://pesocontrolado.blogspot.com/
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES E REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referência Bibliográfica:
Aliya Esmail Hussaini, MD, MSc, da Michael & Susan Dell Foundation, em Austin, Texas; Laura Kennedy, do Serviço de Notícias Saúde Comportamento, parte do Centro de Saúde Avançando; Richard Jessor, PhD, diretor do Programa de Pesquisa em Saúde e Sociedade da Universidade de Colorado-Boulder Institute of Behavioral Science; J Adolesc Health on line 21 de junho de 2011.
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