14 de março de 2012

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: SÍNDROME METABÓLICA (OBESIDADE VISCERAL OU INTRA-ABDOMINAL,

ATEROSCLEROSE POR FORMAÇÃO DE PLACAS DE ATEROMA-COLESTEROL, HDL-COLESTEROL, LDL-COLESTEROL, TRIGLICERIDES, DIABETES MELLITUS TIPO 2, HIPERTENSÃO ARTERIAL) RELACIONADA AO DECLÍNIO COGNITIVO EM IDOSOS OU SEJA, CONJUNTO DOS PROCESSOS MENTAIS USADOS NO PENSAMENTO E NA PERCEPÇÃO, TAMBÉM NA CLASSIFICAÇÃO, RECONHECIMENTO E COMPREENSÃO PARA O JULGAMENTO ATRAVÉS DO RACIOCÍNIO PARA O APRENDIZADO DE DETERMINADOS SISTEMAS E SOLUÇÕES DE PROBLEMAS.



Diversos estudos com adultos saudáveis, geralmente 65 anos e mais velhos, que apresentam síndrome metabólica (obesidade visceral ou intra abdominal, aterosclerose por formação de placas de ateroma-colesterol, HDL-colesterol, LDL-colesterol, triglicérides diabetes mellitus tipo 2, hipertensão arterial), eram significativamente mais prováveis de apresentarem um declínio cognitivo, ​​do que aqueles que não apresentavam síndrome metabólica e praticamente tinham a função cognitiva preservada.O declínio na função cognitiva, conjunto dos processos mentais usados no pensamento e na percepção, também na classificação, reconhecimento e compreensão para o julgamento através do raciocínio para o aprendizado de determinados sistemas e soluções de problemas. Este processo de observação ocorreu durante os próximos quatro anos sequentes de cada individuo independente de anteriormente apresentar doenças cardiovasculares, depressão ou APOE4 genótipo, isto é, os homens obesos com o genótipo APOE4 apresentaram níveis mais altos de glicose e insulina do que os homens obesos, obesidade visceral ou intra abdominal em outros grupos de genótipos. Não houve associação entre genótipo e insulina ou glicose em indivíduos que não apresentavam APOE4 genótipo (genótipos diversos devem-se à presença de material hereditário herdado dos progenitores). Esse material nada mais é do que o conjunto dos cromossomos que se situam no núcleo das células. Os cromossomos são interpretados como uma sequência de genes. São os genes os portadores das informações que condicionam o fenótipo, que são as características observáveis ou caracteres de um organismo como, por exemplo: morfologia, desenvolvimento, propriedades bioquímicas ou fisiológicas e comportamento. O fenótipo resulta da expressão dos genes do organismo, da influência de fatores ambientais e da possível interação entre os dois). Em mulheres, o efeito da interação entre genótipo APOE4, obesidade, insulina e glicose não são significativos. Portanto, a obesidade, obesidade visceral ou intra abdominal, modula a associação entre o genótipo de APOE4, a insulina e os níveis de glicose em homens. Embora o controle de peso seja importante para todas as pessoas, pode ser especialmente importante em homens, obesos, obesidade visceral ou intra abdominal com o genótipo APOE4 para modificar potencialmente os níveis elevados de insulina e glicemia. Na hipertrigliceridemia, particular e lipoproteína de baixa densidade   (HDL- Colesterol) os níveis estavam associados com uma diminuição da função cognitiva global, o diabetes foi associado com uma diminuição da memória. Indivíduos com síndrome metabólica (obesidade visceral ou intra abdominal, aterosclerose por formação de placas de ateroma-colesterol, HDL-colesterol, LDL-colesterol, triglicérides diabetes mellitus tipo 2, hipertensão arterial), tinham maior probabilidade de ser ou ex-fumantes e têm história de doença cardiovascular, sintomas depressivos, triglicerídeos elevados, baixos níveis de HDL- colesterol. Todos os resultados sugerem que o manejo e correção da síndrome metabólica, podem ajudar a desacelerar a perda de memória relacionada à idade ou retardar o aparecimento de demência.



  AUTORES PROSPECTIVOS

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930

Como Saber Mais:
1. Uma dieta rica em carnes processadas pode causar ganho de peso e obesidade.
http://obesidadecontrolada1.blogspot.com

2. As carnes processadas são ricas em aditivos e conservantes, incluindo o nitrato de sódio, o que pode influenciar o risco de diabetes...
http://gorduravisceral.blogspot.com

3. Mortadela, salsicha, lingüiça, presunto, salame está relacionado com o aumento da incidência de diabetes...
http://controladaobesidade.blogspot.com

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.

Referências Bibliográficas:
Prof. Dr. João Santos Caio Jr. - Diretor Científico, Dra. Henriqueta Verlangieri Caio - Diretora Clínica – Van Der Häägen Brazil, São Paulo, SP – Brasil.
Fretts AM, Howard BV, McKnight B, Duncan GE, Beresford SA, Mete M, et al. Associations of processed meat and unprocessed red meat intake with incident diabetes: the Strong Heart Family Study. Am J Clin Nutr. 2012 Jan 25.
Contato:
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ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: O SOBREPESO, A OBESIDADE, OBESIDADE VISCERAL, INTRA ABDOMINAL, CENTRAL, O” PECADO DA GULA”, GULA × TEMPERANÇA (GLUTTONY × TEMPERANCE - LATIN), NO SÉCULO VI, PELO PAPA SÃO GREGÓRIO MAGNO (540-604 D.C.), A TENTATIVA DA REVOGAÇÃO DA LEI PÉTREA DA OFERTA E DA PROCURA TEM UM POSSIVEL INÍCIO,

E OS RESPONSÁVEIS SÃO GERALMENTE CONSIDERADOS  A CIVILIZAÇÃO MAIS ANTIGA DA HUMANIDADE, LOCALIZAVA-SE NA PARTE SUL DA MESOPOTÂMIA  A CIVILIZAÇÃO SUMÉRIA, ENTRE OUTRAS DESCOBERTAS É TIDA COMO OS PRECURSORES DA AGRICULTURA, PORTANTO, APARADA DE SUA JORNADA NÔMADE, APROXIMADAMENTE  EM MEADOS DO QUARTO MILÊNIO A.C.


Durante algum tempo, de acordo com pesquisadores e antropologistas, a terra possuía em seu representante HOMO SAPIENS MODERNO, um grupo nômade caçador coletor migrante em todos os continentes. É percebido que pelos hábitos desses grupos em torno de 120 pessoas aproximadamente, havia a comunicação entre eles, além da arte como nas pinturas rupestres, caça comunitária, e proteção do grupo. Acredita-se que devido ao habito de enterrar seus mortos, já ocorria um embrião religioso. Entretanto, observe nas pinturas primitivas (rupestres), que em nenhum momento, que seja de conhecimento arqueológico ou antropológico (é a ciência que tem como objeto o estudo sobre o homem e a humanidade de maneira totalizante, ou seja, abrangendo todas as suas dimensões), nenhuma representação primitiva de seres humanos estava acima do peso, o que é lógico, devido aos seus estilos de vida caçadores, nômade, e hábitos vegetais. Com o inicio da civilização Suméria, já começamos a observar representações de seu povo e seus deuses com a compleição mais avantajada com relação aos seus corpos, incluindo a deusa Inanna Suméria. Sabemos que a historia do sobrepeso, obesidade, obesidade visceral, intra abdominal, central, teria obrigatoriamente que ter precursores, sem falar do povo Romano e seus imperadores que conforme algumas esculturas maravilhosas sobre o aspecto artístico, moedas cunhados em diversos metais, já desenhavam um futuro complicado para a humanidade. Entretanto nos últimos anos a coisa saiu completamente do controle da raça humana, e nos últimos 10 anos, passou a ser enquadrado como uma pandemia extremamente grave pela ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE – OMS. Possivelmente em diversas fases desta evolução desastrosa, houve alternância em nível de beleza obesa e eventualmente beleza com perfil mais refilado; gostaria de dizer que não é valido só para mulheres, entretanto muitos antropólogos dão a figura da mulher um toque de ênfase. Estamos conscientes que nossos antepassados estavam preocupados apenas com o perfil de beleza em suas épocas, como por exemplo, pintor flamengo Peter Paul Rubens, nascido em (Siegen, 28 de Junho de 1577 —Antuérpia, 30 de Maio de 1640), foi um pintor flamengo inserido no contexto do Barroco, observe que a maioria das pinturas do grande mestre flamengo da pintura, poderia ser enquadrado facilmente com uma pessoa não saudável, e que não seria impossível, colocá-las entre candidatas a síndrome metabólica, por seu sobrepeso,obesidade, gordura intra- visceral, abdominal ou central, e outros sinais e sintomas que jamais saberemos. O fato que tais problemas não começaram recentemente, entretanto hoje temos plena consciência de que o problema não é o culto a magreza, mas a nossa responsabilidade por sermos saudáveis devido ao conhecimento cientifica que progrediu de maneira logarítmica, pior que isto, além de a maioria dos obesos não se identificar com seu perfil orgânico, esta sujeito a uma infinidade de doenças acompanhantes deste estado de coisas, que ainda nem esta totalmente definida sua repercução sobre cada organismo,  que nós como seres racionais somos responsáveis, isto é, o nosso corpo. Será que pretendemos deixar um legado assustador evolutivo aos nossos descendentes!!!

AUTORES PROSPECTIVOS


Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologista – Neuroendocrinologia
CRM. 20611

Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM. 28930


Como Saber Mais: 
1.Mulher na menopausa está mais propensa a desenvolver diabetes mellitus tipo2 ...
http://climateriocontrolado.blogspot.com/ 

2.A mulher obesa pode desencadear mais facilmente o diabetes, com isto ela fica mais suscetível a desenvolver depressão e a síndrome metabólica...
http://climateriocontrolado.blogspot.com/ 

3.A Síndrome Metabólica traz graves conseqüências,está acompanhada frequentemente de diabetes tipo 2 ...
http://controlandomenopausaeclimaterio.blogspot.com/


AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA.


Referências Bibliográficas: 
Prof. Dr. João Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Dra Henriqueta Verlangiere Caio, Endocrinologista, medicina interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo,Brasil. 2011, Steven D. Mittelman Katie Klier, Sharon Braun, Colleen Azen, Mitchell E. Geffner  e Thomas A. Buchanan4,  Division de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo 
Childrens Hospital Los Angeles, Los Angeles, Califórnia,
 


Contato:
Fones: 55 (11) 5572-4848 - (11) 2371-3337  ou 9.8197-4706
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12 de março de 2012

O ESTIMULO DA FOME POSSUE RECEPTORES E SUBSTÂNCIAS ESPECIFICAS, QUE DESENCADEIA EM NOSSO ORGANISMO DE FORMA FISIOLOGICA E DE ACORDO COM A NECESSIDADE METABOLICA O PROCESSO DA FOME; É INDIVIDUAL, PESSOAL E MODULADORA. PODE PROPICIAR OBESIDADE. ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA.

OBESIDADE, SOBREPESO, ADOLESCENTES OBESOS APRESENTAM RESPOSTAS DE REFEIÇÕES PREJUDICADA DO GHRELIN-REGULAÇÃO DO APETITE E HORMÔNIOS PYY  



A ghrelina (Os níveis de ghrelina no sangue atingem um pico antes das refeições, e caem logo em seguida. As pessoas que recebem injeções de ghrelina sentem-se ferozmente esfomeadas. Para se ter uma ideia, se elas estiverem na frente de um bufê, comem 30% a mais do que o fariam normalmente. Segundo pesquisadores, quem emagrece fazendo dieta e depois tenta manter o peso produz mais ghrelina do que antes da dieta, como se seus corpos estivessem se esforçando para recuperar a gordura perdida,  e de peptídeo YY (PYY) e estimular a fome, saciedade, respectivamente( é considerado como uma espécie de modulador). A fisiologia dos hormônios durante a ingestão de refeição normal permanece obscura. Este estudo foi desenhado para comparar as respostas destes dois hormônios à ingestão de refeição entre obesos e magros adolescentes. Um total de 10 obesos e 7  magro jovens, com idades entre 11-14 anos, consumiu duas refeições mistas, uma pequeno e grande, durante o qual as medições de plasma grelina ativa e total e PYY total foram obtidos. Indivíduos obesos tendem a consumir mais calorias durante o pequena refeição que os indivíduos magros, embora isso não alcançou significância estatística. Entrada da pequena refeição suprimiu significativamente a grelina ativa e estimulada níveis de PYY nos seguintes temas magra, e essas mudanças foram ainda mais acentuada pelo refeições grandes. Em obesos indivíduos, a supressão da grelina ativa e estimulação de PYY por ingestão calórica estavam embotados. Interessante, um paradoxal de estimulação ativa os níveis de grelina foi anotado durante as refeições pequenas em ambos os pacientes obesos e magros. Esta estimulação não foi observada durante as refeições maiores em indivíduos magros, mas manteve-se presentes nos indivíduos obesos. Assim, as alterações relacionadas com a refeição de grelina e PYY ativos sejam arredondados em obesos como magros. Isso poderia embotar contribuir para o desenvolvimento ou agravamento da obesidade, sobrepeso, obesidade intra abdominal ou visceral.

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Como Saber Mais:
1 Este estudo foi
desenhado para comparar as respostas destes dois hormônios à ingestão de refeição entre obesos e magros adolescentes.
 

2. Entrada da pequena refeição suprimiu significativamente a grelina ativa e estimulada níveis de PYY nos seguintes temas magra, e essas mudanças foram ainda mais acentuada pelo refeições grandes.  ...

3 A ghrelina (Os níveis de ghrelina no sangue atingem um pico antes das refeições, e caem logo em seguida..  ...

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Referências Bibliográficas:
Dr. João Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Dra Hrenriqueta Verlangiere Caio, Endocrinologista, medicina interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo,Brasil. 2011, Steven D. Mittelman Katie Klier, Sharon Braun, Colleen Azen, Mitchell E. Geffner  e Thomas A. Buchanan4,  Division de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo 
Childrens Hospital Los Angeles, Los Angeles, Califórnia,E.U.A. Instituto de Investigação Saban, Los Angeles, Califórnia, E.U.A. Department de Pediatria da Faculdade de Medicina de Keck,
Universidade do Sul da Califórnia, Los Angeles, California, E.U.A. Department de Fisiologia e Biofísica, Escola Keck de Medicina da Universidade do Sul da Califórnia, Los
Angeles, Califórnia, E.U.A. Centro de Pesquisa General Clínica, Universidade de
Southern California, Los Angeles Califórnia, E.U.A. Division de Endocrinologia e Diabetes, Keck Faculdade de Medicina da University of Southern California, Los Angeles, California, E.U.A.
 

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8 de março de 2012

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: ADOLESCENTES OBESAS (COM SOBREPESO, OBESIDADE, OBESIDADE ABDOMINAL, VISCERAL, CENTRAL) TÊM MAIS DO QUE O DOBRO DE ALTO RISCO DA DEPENDÊNCIA DA NICOTINA NA VIDA ADULTA DO QUE AS NÃO OBESAS.



Em comparação com as adolescentes não obesas, as adolescentes obesas têm mais do que o dobro de alto risco da dependência da nicotina na vida adulta. À medida que abordar a questão da obesidade, é importante a fim de se evitar resultados médicos ineficazes, o médico também deve reconhecer o risco da adolescente para a dependência da nicotina, a fim de dar apoio psicossocial e aconselhamento apropriado às adolescentes. As observações avaliadas foram que adolescentes obesas teriam um maior risco de dependência à nicotina quando adulta jovem, e que esta associação seria modulada por variáveis ​​específicas individuais e sociais. Foram avaliadas 4.000 adolescentes. A relação entre a obesidade e o nível de dependência da nicotina foi avaliada com a utilização de análises multivariadas de regressão linear e logística, o que também permitiu a identificação de variáveis ​​que influenciam a associação. Após o controle de variáveis ​​demográficas, tabagismo dos pais e amigos, e o tabagismo combase, a obesidade estava associada com o risco duplo para o nível mais alto de dependência de nicotina. O mais forte preditor da dependência da nicotina estava relacionado ao tabagismo na família. De acordo com Richard Jessor, PhD, o termo fumante seria mais apropriado do que alto nível da dependência da nicotina sendo que esta última descrição poderia sugerir alguém semelhante a um viciado em heroína no último estágio de desespero. Mulheres adolescentes obesas têm risco aumentado para níveis altos de dependência da nicotina na vida adulta, em comparação com mulheres adolescentes não obesas (com sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, visceral, central), e isto pode representar uma confluência de fatores, incluindo aumento do absenteísmo, a marginalização social, os preconceitos e a falta de confiança na capacidade acadêmica. As mulheres adolescentes obesas (com sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, visceral, central) podem exigir intervenções focadas para o risco subsequentes de alto nível da dependência da nicotina, especialmente se os fatores de risco como o tabagismo dos pais e mau desempenho escolar estão presentes. Observa-se que a obesidade não pode ser um fator de risco independente para tabagismo pesado, mas que fatores semelhantes de riscos psicossociais podem resultar em uma síndrome de problemas de comportamento, incluindo a obesidade, assim como o tabagismo pesado. Para resultados positivos é de vital importância para as adolescentes, que os pais não fumem, tenham uma alimentação saudável, pratiquem atividade física e incentivem a responsabilidade com a escola. Fatores que associem a obesidade ao comportamento de fumar reafirmam a influência crítica do tabagismo na família como um preditor persistente                            


                                                                                          AUTORES PROSPECTIVOS


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Como saber mais:
1. Em comparação com as adolescentes não obesas, as adolescentes obesas têm mais do que o dobro de alto risco da dependência da nicotina na vida adulta? 
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2. O mais forte preditor da dependência da nicotina estava relacionado ao tabagismo na família?
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3. As mulheres adolescentes obesas podem exigir intervenções focadas para o risco subseqüentes de alto nível da dependência da nicotina, especialmente se os fatores de risco como o tabagismo dos pais e mau desempenho escolar estão presentes?
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Referência Bibliográfica:
Aliya Esmail Hussaini, MD, MSc, da Michael & Susan Dell Foundation, em Austin, Texas; Laura Kennedy, do Serviço de Notícias Saúde Comportamento, parte do Centro de Saúde Avançando; Richard Jessor, PhD, diretor do Programa de Pesquisa em Saúde e Sociedade da Universidade de Colorado-Boulder Institute of Behavioral Science; J Adolesc Health on line 21 de junho de 2011.

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ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: NOS DIAS ATUAIS O SOBREPESO E A OBESIDADE (SOBREPESO, OBESIDADE, OBESIDADE ABDOMINAL, INTRA-ABDOMINAL, CENTRAL, VISCERAL) É UM PROBLEMA DE ÂMBITO MUNDIAL,

E PARA MINIMIZARMOS OS PROBLEMAS QUE ELA TRÁS E OS GASTOS, SERIA INTERESSANTE O ATENDIMENTO PARA OS CUIDADOS PRIMÁRIOS ESTAR ASSOCIADO A UM PROGRAMA COMERCIAL PARA DIMINUIR O PESO LOGO DE INÍCIO.



A crescente prevalência de sobrepeso e obesidade (sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral) necessita abordagens eficazes para perda de peso nos cuidados primários e ambientes comunitários. Comparamos a perda de peso com o tratamento padrão nos cuidados primários com a obtida após o encaminhamento pela equipe de cuidados primários a um programa comercial, como os Vigilantes do Peso, na comunidade. Os adultos com sobrepeso e obesidade (sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral) foram recrutados através de práticas de atenção primária. Os participantes foram distribuídos aleatoriamente para receber 12 meses de tratamento padrão, conforme definido pelas diretrizes nacionais de tratamento, ou 12 meses de livre adesão a um programa comercial (Vigilantes do Peso), e acompanhados por 12 meses. O desfecho primário foi a mudança de peso em 12 meses. Cerca de 50% dos participantes foram orientados a seguirem o programa comercial, dos quais 61% concluíram a avaliação de 12 meses, e dos 50% que foram designados para o tratamento padrão, somente 54% concluíram a avaliação de 12 meses. Em todas as análises, os participantes no grupo de programas comerciais perderam duas vezes tanto peso, quanto aqueles no grupo de tratamento padrão. O encaminhamento por cuidados primários de saúde profissional para um programa comercial da perda de peso que fornece regularmente aconselhamento sobre o peso, orientações dietéticas, orientações sobre atividade física, motivação e apoio de um grupo pode oferecer uma intervenção precoce clinicamente útil para a gestão de peso em pessoas com sobrepeso e obesidade (sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral) e pode ser empregada em larga escala. A obesidade é um problema mundial de saúde, com uma estimativa de 1 bilhão de pessoas em todo o mundo com excesso de peso, sendo que destes mais de 300 milhões apresentam obesidade I. O excesso de peso gera 44% de casos de diabetes, 23% de doenças isquêmicas do coração, e de 7 a 41% de alguns tipos de câncer. Uma perda de peso de 5 a 10% está associada a benefícios para a saúde clinicamente significativos, incluindo uma redução nos fatores de risco para diabetes e doenças cardiovasculares. Existem várias intervenções para a perda de 5 a 10% do peso, mas poucas podem ser empregadas em larga escala. As intervenções eficazes para tratar este problema com cuidados primários ou em ambientes comunitários são urgentemente necessárias.

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Como Saber Mais:
1. A crescente prevalência de sobrepeso e obesidade (sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral) necessita abordagens eficazes para perda de peso nos cuidados primários e ambientes comunitários...

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2. Comparamos a perda de peso com o tratamento padrão nos cuidados primários com a obtida após o encaminhamento pela equipe de cuidados primários a um programa comercial, como os Vigilantes do Peso, na comunidade...
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3. Uma perda de peso de 5 a 10% está associada a benefícios para a saúde clinicamente significativos, incluindo uma redução nos fatores de risco para diabetes e doenças cardiovasculares...
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Referências Bibliográficas:
Dr. João Santos Caio Jr Diretor científico, Dra. Henriqueta Verlangieri Caio, Diretora Clínica – Van Der Häägen Brazil, São Paulo – Brasil. Dr Susan Jebb PhD A uma, Amy L Ahern um PhD, Ashley Olson MA D a, Louise M Aston um PhD, Christina Holzapfel PhD b, Julia Stoll MSc b, Ulrike Amann-Gassner PhD b, Annie E Simpson DipAppSci [Nurs] c, Nicholas R Fuller MND c, Suzanne Pearson PhD c, Lau Namson FRACP S c, Adrian P Mander PhD d, Prof Hans Hauner MD b, Prof Ian D Caterson FRACP c; WHO. Global health risks: mortality and burden of disease attributable to selected major risks. Geneva: World Health Organization, 2009; Klein S, Burke LE, Bray GA, et al. Clinical implications of obesity with specific focus on cardiovascular disease: a statement for professionals from the American Heart Association Council on Nutrition, Physical Activity, and Metabolism: endorsed by the American College of Cardiology Foundation. Circulation 2004; 110: 2952-2967; Knowler WC, Barrett-Connor E, Fowler SE, et al. Reduction in the incidence of type 2 diabetes with lifestyle intervention or metformin. N Engl J Med 2002; 346: 393-403; Franz MJ, VanWormer JJ, Crain AL, et al. Weight-loss outcomes: a systematic review and meta-analysis of weight-loss clinical trials with a minimum 1-year follow-up. J Am Diet Assoc 2007; 107: 1755-1767; Ahern A, Olson A, Aston L, Jebb S. Weight Watchers on prescription: an observational study of weight change among adults referred to Weight Watchers by the NHS. BMC Public Health 2011; 11: 434; 6 Lavin JH, Avery A, Whitehead SM, et al. Feasibility and benefits of implementing a slimming on referral service in primary care using a commercial weight management partner. Public Health 2006; 120: 872-881; Heshka S, Anderson JW, Atkinson RL, et al. Weight loss with self-help compared with a structured commercial program: a randomized trial. JAMA 2003; 289: 1792-1798; Truby H, Baic S, deLooy A, et al. Randomised controlled trial of four commercial weight loss programmes in the UK: initial findings from the BBC “diet trials”. BMJ 2006; 332: 1309-1314; Rock CL, Pakiz B, Flatt SW, Quintana EL. Randomized trial of a multifaceted commercial weight loss program. Obesity (Silver Spring) 2007; 15: 939-949; Tsai AG, Wadden TA. Systematic review: an evaluation of major commercial weight loss programs in the United States. Ann Intern Med 2005; 142: 56-66. The Lancet, publicação on-line precoce, 08 de setembro 2011doi: 10.1016/S0140-6736 (11) 61.344
 

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http://maps.google.com.br/maps/place?cid=5099901339000351730&q=Van+Der+Haagen+Brasil&hl=pt&sll=-23.578256,-46.645653&sspn=0.005074,0.009645&ie=UTF8&ll=-23.575591,-46.650481&spn=0,0&t=h&z=17